Por praticamente um século, um mistério intrigou visitantes e cientistas num lago seco do Vale da Morte, depressão árida localizada no Deserto de Mojave, Califórnia, Estados Unidos. De tempos em tempos, no inverno, rochas com pesos de até 320 kg se locomovem sozinhas e deixam rastros ao
longo do solo desértico.
Cientistas liderados por Ralph Lorenz, Richard Norris e Brian Jackson, monitoraram pedras com aparelhos de GPS por quatro meses e resolveram o mistério – na realidade, um fenômeno natural. Em noites mais frias, camadas de gelo fino, com poucos milímetros de espessura, se formam
nas proximidades da rocha. Quando elas começam a derreter, exercem uma grande força, junto dos ventos, suficiente para empurrar as rochas. Agora sabendo as condições necessárias para as pedras “andarem”, grupos poderão se formar para ir ao Vale da Morte acompanhar o fenômeno.
longo do solo desértico.
Cientistas liderados por Ralph Lorenz, Richard Norris e Brian Jackson, monitoraram pedras com aparelhos de GPS por quatro meses e resolveram o mistério – na realidade, um fenômeno natural. Em noites mais frias, camadas de gelo fino, com poucos milímetros de espessura, se formam
nas proximidades da rocha. Quando elas começam a derreter, exercem uma grande força, junto dos ventos, suficiente para empurrar as rochas. Agora sabendo as condições necessárias para as pedras “andarem”, grupos poderão se formar para ir ao Vale da Morte acompanhar o fenômeno.
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