Deputados federais e estaduais estão reunidos desde início da manhã de hoje (18), na Assembleia Legislativa, com o superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) de Mato Grosso, José da Silva Luz, e representantes da cooperativa dos garimpeiros do Vale do Rio Peixoto (Coogavepe) e da Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat) para debater melhorias para o setor que passa por dificuldades.
s profissionais do setor pedem que o Governo Federal destine o subsolo das regiões garimpeiras para o regime de Permissão de Lavra Garimpeira, evitando-se assim situações de conflito como vem enfrentando atualmente a Cooperativa dos Garimpeiros do Vale do rio Peixoto - Coogavepe, com uma empresa mineradora chamada Ouropaz, que detém atualmente inúmeros alvarás de pesquisa na reserva garimpeira de Peixoto de Azevedo.
A Coogavepe divulgou neste mês, nota de esclarecimento à imprensa e a comunidade garimpeira para elencar os motivos de se sentir lesada pela empresa mineradora. O documento também será entregue às autoridades presentes na reunião de sexta-feira.
Essa nota tem como objetivo, denunciar à sociedade, à classe garimpeira e às autoridades que a Coogavepe se sente lesada e que foi enganada por essa empresa Ouropaz, e que tudo que foi feito de boa fé, não terá o efeito legal desejado, qual seja o de equacionar o conflito pela posse do subsolo na reserva garimpeira. Isto posto que a não formalização do protocolo que de fato validaria a parceria, deixou de novo os garimpeiros a mercê de mendigar anuências de uma única empresa, que agora monopoliza o subsolo da reserva garimpeira”, diz trecho da nota.
De acordo com a cooperativa, a empresa, como dezenas que já especularam com o subsolo em Mato Grosso, passou a atuar como uma empresa de bolsa, com o objetivo de captar recursos de “investidores”, e da oferta de ativos minerários. “Retornamos ao marco zero, com novamente os garimpeiros mendigando anuências, com o subsolo onerado por uma única empresa do tipo Junior Company que nunca produziu ouro, apesar de ter prometido colocar uma mina em produção no ano de 2013, e mais, por uma empresa cuja meta é plantar notícias em sites especializados, para valorizar suas ações”, conclui a nota.
s profissionais do setor pedem que o Governo Federal destine o subsolo das regiões garimpeiras para o regime de Permissão de Lavra Garimpeira, evitando-se assim situações de conflito como vem enfrentando atualmente a Cooperativa dos Garimpeiros do Vale do rio Peixoto - Coogavepe, com uma empresa mineradora chamada Ouropaz, que detém atualmente inúmeros alvarás de pesquisa na reserva garimpeira de Peixoto de Azevedo.
A Coogavepe divulgou neste mês, nota de esclarecimento à imprensa e a comunidade garimpeira para elencar os motivos de se sentir lesada pela empresa mineradora. O documento também será entregue às autoridades presentes na reunião de sexta-feira.
Essa nota tem como objetivo, denunciar à sociedade, à classe garimpeira e às autoridades que a Coogavepe se sente lesada e que foi enganada por essa empresa Ouropaz, e que tudo que foi feito de boa fé, não terá o efeito legal desejado, qual seja o de equacionar o conflito pela posse do subsolo na reserva garimpeira. Isto posto que a não formalização do protocolo que de fato validaria a parceria, deixou de novo os garimpeiros a mercê de mendigar anuências de uma única empresa, que agora monopoliza o subsolo da reserva garimpeira”, diz trecho da nota.
De acordo com a cooperativa, a empresa, como dezenas que já especularam com o subsolo em Mato Grosso, passou a atuar como uma empresa de bolsa, com o objetivo de captar recursos de “investidores”, e da oferta de ativos minerários. “Retornamos ao marco zero, com novamente os garimpeiros mendigando anuências, com o subsolo onerado por uma única empresa do tipo Junior Company que nunca produziu ouro, apesar de ter prometido colocar uma mina em produção no ano de 2013, e mais, por uma empresa cuja meta é plantar notícias em sites especializados, para valorizar suas ações”, conclui a nota.
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